Descubra como aumentar a memória interna para instalar mais
aplicativos do que caberia normalmente no seu Android e maximizar seu
investimento dando uma sobrevida ao seu aparelho.
Para quem é
usuário do Android sabe como é tentador percorrer a loja do Google atrás de
novidades em aplicativos. Às vezes, é comum procurar aplicativos com funções
idênticas aos que já usamos só porque o outro app tem uma aparência melhor. E
não só de aplicativos sociais que vivem os usuários do Android. Além das
inúmeras ferramentas úteis para o dia-a-dia, existem as inúmeras ferramentas
para melhorar o sistema, personalizar ou inserir funcionalidades extras. E
claro, não vamos esquecer dos jogos.
Um movimento notado nos
últimos meses é um aumento considerável no tamanho dos aplicativos. Quanto a
jogos, não há o que reclamar. Isso era esperado. Os jogos para a plataforma
Android estão ficando mais complexos, com maior qualidade e “maiores” no
desafio, o que evidentemente, se traduz num maior tamanho do pacote do software
ou downloads monstruosos de mais de 500 MB jogados para o cartão SD.
O mesmo também está ocorrendo com aplicativos como das redes
sociais, por exemplo. Ganhando novas funções e melhorias a cada dia, esses
aplicativos que no começo ocupavam algo em torno de 10MB, hoje ocupam quase 20
MB ou até mais que isso. Parece pouco, mas pense que se você faz parte de
várias redes sociais, como Google Plus, Facebook, Twitter, Instagram,
Pinterest, Path, entre outros, imagine a soma deles o que resultará no espaço
final ocupado por esses aplicativos.
Ainda
temos os aplicativos para fotos, com seus conjuntos de filtros e tudo isso é
muito grande quando somados todos. Ainda posso citar aplicativos que estão
sendo portados para Android, que existiam na plataforma da Apple, como o
Cinemagram, Vine, e mensageiros como o Whattsapp, MessageMe, Viber, só para
citar alguns essenciais para a maioria dos usuários que são grandes
consumidores de espaço.
Mas, mesmo os aparelhos
atuais, com quatro ou oito GB de memória, com todas as opções de aplicativos
citadas acima “indispensáveis” para a maioria, não chega a ser uma vantagem tão
grande. Isso porque, o espaço reservado para instalação de novos aplicativos
não é o espaço total anunciado. Na verdade, só parte desse espaço fica para a
instalação de softwares. Entre 1 a 2 GB é o espaço disponível, sendo o restante
é para salvar documentos comuns e que podem ser expandidos por meio de um
cartão SD.
O
Google a muito percebeu esse detalhe de que logo o usuário ficaria com pouco
espadço disponível, e introduziu uma tecnologia no Android para que você possa
mover parte do pacote do aplicativo para o cartão SD, liberando algum espaço
para mais apps. No entanto, isso até ajuda, mas está longe do ideal. Ao mover
um aplicativo para o cartão SD, você além de não movê-lo todo, quando você
precisa conectar o cartão SD no PC (abrir no gerenciador de janelas do seu
sistema operacional), os aplicativos movidos ficarão indisponíveis. E isso tem
um motivo que vamos explicar.
Quando você conecta seu aparelho via USB no PC, você pode
montar o cartão SD para explorar com o gerenciador de arquivos do sistema, para
copiar arquivos, visualizar, etc. Nesse momento, enquanto você está acessando
pelo PC, o Android não tem acesso ao cartão SD, e consequentemente, não terá
acesso aos aplicativos que foram movidos para o cartão. Felizmente, dado que o
Android é um sistema montado sobre uma base Linux, sempre há formas de se
contornar qualquer limitação.
O Linux é um sistema poderoso e
flexível. Não fica “preso a regras” que outros sistemas possuem. O que vamos
ensinar aqui é: Como mover aplicativos para o cartão SD, sem deixá-los
indisponível e movê-los completamente, o que inclui o pacote do software, o
cache dalvik (um cache criado para acelerar a abertura do app e que ocupa mais
algum espaço), e bibliotecas do aplicativo caso haja. Tudo de forma bem
simples.
Requisitos
Para que a mágica
seja feita, é necessário que seu aparelho possua root. Se não está
familiarizado sobre o assunto, veja uma explicação do que é aqui. Também será
necessário um kernel que suporte o sistema de arquivos EXT2, EXT3 ou EXT4.
Alguns
Colocando a mão na massa
Desligue o aparelho, e remova o
cartão SD. Coloque o cartão no adaptador e conecte ao computador para ter
acesso ao conteúdo. Agora passaremos ao processo, não esquecendo de copiar os
arquivos para um local seguro no computador, o famoso backup.
Aqui explicaremos como particionar e formatar o cartão SD
com uma ferramenta no Windows e uma no Linux. Mesmo para quem não usa Linux,
pode se aproveitar do tutorial que cita o Gparted, presente na maioria das
distribuições, como o Ubuntu. Para usá-la, não requer instalação, basta um boot
com a mídia gravada com o sistema operacional do pinguim. No Windows, usando o MiniTool
Partition Wizard
Usando o Mini-Tool, uma ferramenta de particionamento
disponível para plataforma Windows que pode ser obtida aqui,
permite criar, excluir, redimensionar e formatar partições. Esse é o
recomendável por dar suporte a formatação em EXT2, que usaremos no tutorial.
Proceda normalmente, sem medo. Nenhuma modificação terá validade enquanto não
clicar no botão Apply (aplicar).
Com o MiniTool instalado, identifique seu pendrive nas
partições que aparecem. O programa possui uma interface bastante intuitiva. O
cartão SD vai ser qualquer uma das unidades diferentes de C:. Nesse caso, é
fácil identificar pelo tamanho, quase alcançando os 8GB, referente ao tamanho
do cartão usado nesse guia, e formatado em FAT32.
É
importante desconectar qualquer pendrive ou HD externo conectado, para evitar
acidentes, como por exemplo, formatar um pendrive achando que é o cartão SD.
Identificada a partição, clique com o botão direito do mouse, e escolha
Move/Resize (Mover/Redimensionar)
Na janela que abrir, há duas setas, uma em cada lado do retângulo que
representa a partição do cartão SD. Clique na seta da direita e, mantendo o
botão clicado, mova para a esquerda. Note que enquanto você move, em
Unallocated Space After ( algo como Restante do espaço não alocado) aumenta de
tamanho. É aqui que você deverá escolher o tamanho mais apropriado para suas
necessidades
Clique em OK
para confirmar e fechar a janela. Você já verá no gráfico que existe um espaço
não alocado, restando agora a tarefa de apenas criar uma partição naquele
espaço e dar um formato a ela. Clique com o botão direito em cima do gráfico e
escolha a opção Create (criar). Isso irá abrir uma janela de opções.
Na janela de opções, você precisa selecionar um formato para
a partição, o que pode ser feito na lista em File System. Escolha a opção EXT2.
O motivo de escolher o EXT2 ao invés do EXT3 ou EXT4, se dá para preservação do
cartão SD, dado que o EXT2 não possui journaling, não reduzindo o tempo de vida
do cartão a longo prazo.. Em todo caso, é mais comum o kernel padrão trazer
suporte até o EXT3. Para garantir compatibilidade, usaremos o EXT2.
Perceba
que você também pode diminuir (não aumentar) o tamanho da partição
anteriormente escolhida, em Partition Size. O normal é deixar esse valor
inalterado
Clique em OK
para confirmar e fechar a janela de opções. O cartão SD está quase pronto,
bastando para isso clicar no botão Apply e esperar terminar a operação.
No Linux, usando o Gparted
Para quem usa o Linux, já conhece bem a famosa ferramenta
gráfica de particionamento presente senão em todas, com certeza na maioria das
distribuições amigáveis. E claro, é possível também usá-la via liveCD ou
livePen, que você pode obter aqui. Você também
pode usar o Ubuntu que também possui o GParted, e pode conseguí-lo aqui. Qualquer dessas opções são gratuitas.
Para criar um LiveCD no Windows com alguma dessas opções,
pode usar o ImgBurn. Para a criação de um
LivePen (um pendrive bootável), siga esses passos para o programa Yumi. É preferível usar o Gparted ao invés do
MiniTool no Windows citado acima, visto que erros podem acontecer se o Windows
estiver comprometido com vírus. Embora o MiniTool seja uma excelente ferramenta,
depende do sistema Windows em perfeitas condições para o funcionamento correto.
Conecte o cartão SD no
computador e abra o GParted. Em sistemas instalados, será preciso digitar a
senha de root. Para liveCD ou livePen, não será necessário visto que já executam
com poderes administrativos. Procure o seu cartão SD, que você pode identificar
pelo tamanho ou Label (nome) da partição caso haja. No Linux a nomenclatura é
diferente do que ocorre no
Windows. Novamente, desconecte qualquer outra unidade
removível para que não haja confusão. E lembrando, que nehuma modificação é
definitiva enquanto não clicar no botão Aplicar.
Basicamente, a primeira unidade de armazenamento recebe o nome de sda, a
segunda de sdb, a terceira de sdc e assim por diante. E cada partição dentro de
qualquer unidade é numerada. Por exemplo, na primeira unidade de armazenamento,
temos o sda e na primeira partição 1, ficando sda1. Ainda na primeira unidade
de armazenamento, se tiver uma segunda partição será a 2, ficando sda2 e assim
por diante.
Identifique a partição correspondente ao seu cartão na
listagem que o programa retorna de unidades conectadas, bem como a
nomenclatura. Uma dica é que, se você desconectou todas as unidades como
pendrives ou HD externos, o seu cartão SD conectado vai ser a última unidade da
lista. Mas confirme antes de prosseguir e tenha certeza da escolha. Ao
selecionar a nomenclatura correspondente, o gráfico vai mostrar as condições
das partições do cartão SD.
Clique com o
botão direito em cima do retângulo ou gráfico para mostrar as opções. É bem
provável que o pendrive esteja montado.Nesse caso, selecione a opção Desmontar.
Finalizado o processo de desmonte do cartão SD, clique
novamente com o botão direito, dessa vez escolhendo Redimensionar/Mover. Uma
janela de opções abrirá mostrando uma seta preta em cada lado do gráfico.
Clique na seta da direita e, mantendo o botão clicado mova para a esquerda até
o tamanho desejado, visto em Espaço livre após: o tamanho em megabytes. Depois
clique no botão Redimensionar/mover.
Depois que a
janela fechar, você verá uma área cinza, não alocada. Clique com o botão
direito sobre ela, em Novo. Uma janela abrirá, dando opções para a criação da
partição e também dar um formato a ela. Em Sistema de arquivos escolha EXT2.
Após, basta clicar em Adicionar.
Você já vai notar o gráfico, a área não alocada mudou de
cor. Nada está pronto ainda, para completar é necessário clicar no botão
Aplicar, como mostra a figura abaixo.
Terminado
o processo de particionamento, seu cartão SD agora possui duas partições. Você
só terá acesso a primeira delas, onde salvará seus arquivos. A outra ficará
oculta, sendo usada apenas para salvar aplicativos.
Ativando a segunda partição do Cartão SD no Android
Agora que você terminou de particionar seu cartão, feche os
programas e remova-o (desmonte) com segurança do computador. Coloque o cartão
SD no aparelho e ligue o Android. Não é comum, mas se caso houver algum erro,
basta desligar e ligar o aparelho novamente. Inicializado o sistema, você não
vai notar nada de diferente, a não ser que o espaço mostrado do cartão SD
diminuiu.
Também não notará mundança no espaço interno do aparelho que
continuará o mesmo. Agora, o aplicativo necessário para fazer a mágica
funcionar, que é o Link2SD, obtido aqui. Após, abra o aplicativo. Na primeira vez, será
pedido permissão de root (necessário!). Concorde autorizando o programa. Logo,
uma tela pedirá confirmação para a criação do scritp necessário para acesso da
segunda partição. Também deve autorizar.
Terminado a
criação do script, o aplicativo pergunta se você deseja reiniciar. Você pode
concordar e imediatamente o Android reinicia, ou reiniciar pelo modo normal do
Android. Após a reinicialização do sistema, abra novamente o Link2SD. Caso
tenha dado tudo certo, o Link2SD irá
listar os aplicativos que você possui instalado.
Conhecendo o Link2SD
O
Link2SD não faz nada mais nada menos do que linkar os aplicativos para a
segunda partição. Ele gera scripts no sistema que serão lidos durante o boot
para a montagem da segunda partição, e a interface do aplicativo permite a
criação dos links de forma fácil e sem necessitar recorrer ao terminal.
Por baixos dos panos, o
funcionamento não é algo complexo. No entanto, há uns pontos a levantar para
que você entenda o porque alguns aplicativos podem ser linkados e outros não.
Os aplicativos que já vem pré-instalados no Android, ou mesmo aplicativos
inseridos pela sua operadora, ficam no diretório /system/app, um diretório do
sistema e reservado para ele. Aplicativos que você baixa do Google Play ficam
no diretório /data/app.
A direferença entre um e outro
são as permissões. Enquanto na pasta /data/app você pode instalar e remover
aplicativos, no diretório /system/app, por questões de permissão, você não
possui acesso, visto que remover aplicativos do sistema iria causar a quebra do
mesmo. Posto isso, o Link2SD cria links somente no diretório /data/app.
Então,
apesar de você conseguir remover aplicativos (bloatware) inseridos por
operadoras no sistema com um Android rootado, linkar para a segunda partição
não compensa. Em caso de falha no cartão iria comprometer todo o sistema
operacional. Ou seja, aplicativos do sistema você não irá conseguir linkar, mas
poderá remover (use esse recurso com cuidado!).
Na parte superior, há ícones que permitem alterar ou filtrar os
aplicativos que irão aparecer. Use da forma que melhor convém. Você pode
filtrar apenas arquivos do sistema, aplicativos baixados por você, os já
linkados, etc. A listagem pode ser modificada para mostrar uma ordem diferente
dos aplicativos, como tamanho, data, nome, tamanho total, etc.
O aplicativo organiza bem as informações na lista, com fontes em
tamanhos variados e destaque com realce em cores diferentes de acordo com a
informação e importância. Tudo para um rápido entendimento. Aplicativos que são
do sistema, mas receberam atualização são destacados em verde, enquanto que os já linkados possuem a
informação em laranja.
Toque em algum aplicativo da lista para aceder as opções. Você verá botões com a possibilidade de mover para o cartão SD, que não é o que queremos. Ao mover para o cartão é feito o mesmo processo que o Android faz, e move somente parte do aplicativo. Mais abaixo você verá a opção Link Simbólico e dois botões.
Basta tocar no botão para criar o link, e esperar o processo acabar. Pronto. O aplicativo estará linkado e todo o espaço antes ocupado por ele na memória interna foi liberado. Você tem a opção de linkar o apk (pacote do aplicativo), o cache dalvik, e alguma biblioteca se houver, Você decide o que quer linkar e manter na segunda partição
Basta tocar no botão para criar o link, e esperar o processo acabar. Pronto. O aplicativo estará linkado e todo o espaço antes ocupado por ele na memória interna foi liberado. Você tem a opção de linkar o apk (pacote do aplicativo), o cache dalvik, e alguma biblioteca se houver, Você decide o que quer linkar e manter na segunda partição
Além das opções de linkagem, o
aplicativo oferece opção para integrar uma atualização de algum aplicativo do
sistema que ficam em pastas diferentes e ocupando espaço (use com cuidado),
congelar, desinstalar, entre outros.
Mover os aplicativos para o SD
permite resgatar muita memória que é ocupada pelos cada vez maiores apps. No
entanto, alguns cuidados devem ser tomados;
Evite mover
aplicativos que possuem Widgets na área de trabalho do Android;
Movas os aplicativos menos importantes
ou os não tão usados, para em caso de falha no cartão SD, você ainda conseguir
utilizar aqueles aplicativos mais úteis à você;
Se você quiser remover o cartão SD, desligue o
aparelho. Não remova com o aparelho ligado mesmo usando a opção do Android de
remoção.
Em
caso de problemas
Sim, problemas podem
acontecer. Mas não se preocupe que não se trata do funciomaneto dos aplicativos
após movê-los para a segunda partição. Em raros casos, e depende muito do
aparelho, pode acontecer um atraso para os apps aparecerem no launcher. Só. Não funciona depois de reiniciar o
celular e abrir o aplicativo
Isso acontece se você tiver
problemas com a partição EXT2, citado desde o início do tutorial. Você pode
usar a partição no formato FAT32 na segunda partição criada. Felizmente o
Link2SD dá suporte a esse sistema de arquivo e deve resolver o problema da
montagem da segunda partição.
O motivo pelo qual não foi citado
anteriormente no tutorial como uma opção válida, é porque o FAT32 não é um
sistema de arquivo confiável, é antigo e menos otimizado do que o EXT. Use em
caso do seu kernel não dar suporte à partições EXT.
Basta refazer o processo do
início do tutorial, conectando através de um adaptador o seu cartão SD. Agora,
o programa mostrará as duas partições existentes. Clique com o botão direito no
retângulo correspondente a segunda partição, e escolha Format se estiver usando
o MiniTool, ou Converter se estiver usando o GParted, e escolha FAT32.
Ok, tudo feito mas estão ocorrendo problemas ao montar a
segunda partição
Se você tiver enfrentando
problemas para montar a segunda partição, então será necessário que você
instale um pacote com um conjunto de utilitários para Linux portado para
arquitetura ARM, nesse caso, smartphones e tablets.
Existem aplicativos para fazer
a instalação disponível no Google Play. O Busybox
Installer ou o Busybox são aplicativos
competentes para essa função. Basta abrir o aplicativo escolhido, aceitar a
licença de uso e procurar a opção Install. Espere o processo terminar,
concedendo permissões de superusuários (root) para o aplicativo.
Instalei tanto aplicativo que meu aparelho está uma carroça!
Nesse caso, não tem outro
jeito. Você pode ter contornado o problema de falta de espaço, mas se o
processador do seu aparelho for muito fraco, você vai ter lentidão. Isso
acontece porque o aparelho foi originalmente criado para suportar uma demanda X
de apps requisitando processamento.
O que você pode fazer para
minimizar o impacto disso é procurar os aplicativos que possuem serviços
rodando em background (ou plano de fundo). Facebook, Google Plus, Twitter,
entre outros, que costumam manter serviços rodando para verificações, uploaud de
fotos, etc. Prefira os aplicativos que usam o recurso de notificações Push,
pois o sistema gerencia isso.
Olhando
no gerenciador de processos do Android (Configurações>Aplicativos (na aba)
Rodando), ou por algum app com essa função, verifique quais aplicativos
aparecem mesmo depois de tê-los fechado ou que você não esteja usando. Os que
consomem mais memória RAM ou processador, devem ser excluídos infelizmente.
Muitos
aplicativos de jogos, não importa o tamanho, são totalmente finalizados quando
fechados. Portanto, esses você pode usar sem problemas, pois que só consumirão
recursos enquanto estiverem sendo usados.
Qual a diferença entre essa forma de particionar e a de fazer
via recovery?
Nenhuma! A não ser que, pelo recovery, as opções de
tamanho são limitadas. Com um particionador externo você tem mais liberdade. De
qualquer forma, o resultado será o mesmo, criando uma partição secundária para
ser usado pelo Link2SD.
FONTE: superdownloads.com.br
FONTE: superdownloads.com.br
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